quinta-feira, 28 de março de 2024
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Casa de Caco Multimídia

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Epamig lança cartilha sobre uso do cloro em queijarias

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O uso do cloro é um método simples e eficaz na desinfecção de superfícies e utensílios usados em queijarias e propriedades rurais. Por isso, é importante saber a quantidade certa de sua aplicação para que o produto não interfira na qualidade final do queijo e seja assertivo no combate a micro-organismos indesejados.

Para orientar o produtor queijeiro no uso adequado da substância, bem como nas recomendações de segurança, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) lança a cartilha “Uso do cloro para desinfecção em queijarias artesanais – Segurança e qualidade na produção de queijos”.

O documento destaca os usos mais comuns do cloro, as formas de oferta do produto pelo mercado, restrições e instruções de manuseio e preparo das soluções, além de trazer recomendações para assegurar a eficácia da cloração.

CLIQUE AQUI e faça o download gratuito da cartilha.

De acordo com o pesquisador da EPAMIG Daniel Arantes, o cloro pode ser usado já no preparo da ordenha. “É importante a limpeza dos tetos (pré-dipping) com uma solução desinfectante para reduzir a contaminação microbiana. Mas, é preciso que o produtor use a concentração adequada para não deixar resíduos de cloro no leite e nem irritar a pele dos animais”, explica.

O pesquisador também ressalta a importância do cloro para uma produção de queijos com mais segurança e qualidade para o consumidor. “O uso adequado do cloro nas queijarias artesanais pode garantir superfícies higienizadas e livres de microrganismos que podem causar doenças e/ou provocar a deterioração dos alimentos”, completa.

A cartilha integra o projeto “Avaliação das concentrações das soluções sanitizantes empregadas no manejo de ordenha e do tempo de contato destas soluções com os tetos dos animais em fazendas da mesorregião dos Campos das Vertentes”, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).

Epamig lança informativo técnico sobre a cultura da banana

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A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) lançou o livro “Banana: do Plantio à Colheita”. A publicação reúne técnicas e tecnologias aplicadas à produção da fruta e foi elaborada pela Empresa em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e com o Instituto Federal Baiano (IF).

O livro reúne textos escritos por 29 autores de diferentes instituições públicas e privadas do Brasil e do exterior. De acordo com a coordenadora do Programa Estadual de Pesquisa em Fruticultura da Epamig, Maria Geralda Vilela Rodrigues, a obra é uma compilação de experiências científica, técnica e de campo de pessoas que são referência na cultura da banana.

“O que nós esperamos é que esse trabalho seja útil e que ajude no dia a dia da condução de uma lavoura e dos bananicultores brasileiros”, explica Maria Geralda, que também é uma das editoras técnicas do livro.

Na última quinta-feira (11), a Epamig realizou um evento de apresentação do livro que tratou de assuntos como fisiologia de produção, fitossanidade, produção orgânica, sistemas de certificação e tendências de mercado, além da importância da formação técnico-científica para a profissionalização da bananicultura. (Assista abaixo)

Para comprar o livro “Banana: do Plantio à Colheita”, CLIQUE AQUI.

Aumenta o acesso de agricultoras mineiras ao crédito rural

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O percentual de mulheres que contrataram o crédito rural em Minas Gerais aumentou em 2020. De acordo com o Banco Central, foram feitos 53.956 contratos para as produtoras rurais mineiras no ano passado, representando 24,27% do total de financiamentos agropecuários.

Em 2019, 49.207 contratos foram fechados para as produtoras agrícolas, ou seja, 23,02% do crédito total aplicado no estado.

Esse aumento das contratações nos moldes Empresarial e Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) confirma um dado interessante. Segundo o IBGE, a participação da mulher na direção dos estabelecimentos agropecuários aumentou de 10,8%, em 2006, para 14,4% no Censo 2017.

Para o coordenador técnico estadual de Crédito Rural da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG), José Henrique Barbosa, o crédito agrícola é muito importante para fortalecer a atividade agropecuária no Brasil, permitindo aos agricultores a melhoria de seus arranjos produtivos.

“Com o crédito rural, produtores e produtoras podem conduzir adequadamente suas atividades com investimento nas propriedades, gerando emprego e renda. Na agricultura familiar toda a família está envolvida na produção – tanto o casal, como os filhos – o que demanda uma maior assistência à mulher rural”, avalia.

Ele explicou, ainda, que, de 2019 a 2020, houve um crescimento superior a 5% nas operações contratadas por mulheres junto ao Pronaf.

Os agricultores e agricultoras familiares que desejam contratar um financiamento pelo crédito rural podem contatar um escritório local da Emater-MG de seus municípios. A empresa é parceira do Banco do Brasil na disponibilização de crédito rural.

Uso de dados na agropecuária será tema de seminário realizado pela Emater-MG

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A Emater-MG (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais) realiza, nesta quinta-feira (18), a partir das 16 horas, mais uma edição do seminário virtual Emater Conecta. O tema será o uso e tratamento de dados no contexto do setor agropecuário.

O webinar será transmitido pelo canal da Emater no YouTube e terá a participação de especialistas em inovação e agronegócio. A Emater Conecta visa buscar soluções para o desenvolvimento sustentável do agronegócio, com o uso de recursos tecnológicos.

A presidente da Emater-MG, Luisa Barreto, fará a abertura do evento, que vai contar com a participação de: Bruna Bolzan, executiva de contas do setor público na Salesforce Brasil, especialista em Customer Relationship Management (CRM); Guilherme Romano, coordenador do Sistema Mineiro de Inovação (SIMI) e ligado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (SEDE-MG), e Leonardo Menegatti, engenheiro agrônomo e CEO da InCeres, empresa de transações para o agronegócio, baseadas na análise e tradução de dados do campo.

O webinar é gratuito e faz parte do programa Emater 4.0, cujo objetivo é adequar as ações da empresa às exigências da Agricultura 4.0, com base nas transformações digitais e na conectividade do campo.

CLIQUE AQUI para acessar o canal da Emater-MG no YouTube

Fonte: Emater-MG

Alunos do ensino básico continuam a receber alimentos da agricultura familiar durante pandemia

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Alunos da educação básica continuam a receber alimentos pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) durante a pandemia da Covid-19.

A medida foi autorizada pelo Ministério da Educação e beneficia não só os estudantes e seus familiares, mas os pequenos produtores agrícolas, que vendem seus produtos para as escolas.

De acordo com nota divulgada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), no dia 21 de janeiro de 2021, estados e municípios estão autorizados a distribuir gêneros alimentícios adquiridos com recursos do Pnae aos alunos e seus familiares.

O Programa estabelece que no mínimo 30% dos recursos do FNDE repassados aos estados e municípios devem ser aplicados na compra de alimentos produzidos pela agricultura familiar.

Essa ação vai ao encontro da Lei nº 13.987/2020, que modificou a Lei nº 11.947/2009, que autoriza as unidades da federação a distribuir alimentos enquanto as escolas permanecem fechadas.

De acordo com a coordenadora técnica estadual da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG), Ana Luiza Resende, o FNDE determina que os kits com alimentos distribuídos diretamente às famílias só valem em locais onde haja a suspensão das aulas. Caso contrário, a alimentação escolar permanece nas próprias instituições de ensino.

“Essa medida beneficia tanto os alunos e suas famílias, que dependem dos kits de alimentos, quanto os agricultores familiares, que continuam a comercializar suas produções, minimizando os impactos negativos da pandemia”, avalia Ana Luiza.

Volume de exportações do agro mineiro bate recorde em 2020

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O agronegócio de Minas Gerais teve recorde no volume de exportações em 2020. Foram comercializados 12,7 milhões de toneladas em mercadorias para 172 países.

É o maior volume exportado na década 2010-2020. Em valores, o agronegócio mineiro teve receita de US$8,7 bilhões, o que corresponde a 33,2% de todas as vendas externas do estado no ano passado.

Esse resultado só fica atrás do alcançado em 2011, quando o agronegócio de Minas teve receita de US$9,71 bilhões, mas, proporcionalmente, representando 23,4% de tudo o que foi exportado pelo estado.

Os principais países compradores são a China (US$2,27 bilhões); Estados Unidos (US$ 896 milhões); Alemanha (US$ 881 milhões); Itália (US$ 403 milhões) e Japão (US$ 3,8 milhões).

As informações são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Sistema Faemg).

MERCADORIAS CAMPEÃS

O Complexo Cafeeiro (café verde, torrado e derivados) teve a maior representação dentre os produtos exportados por Minas Gerais em 2020: 43,9% do total, com mais de 25 milhões de sacas embarcadas.

Também tiveram forte participação nas exportações: Complexo Soja (20,7%), Complexo Sucroalcooleiro (12,2%) e Carnes (11,8%).

Especialistas estimam queda de 30,5% na safra de café em 2021

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A safra de café do Brasil em 2021 deve apresentar queda de até 30,5% em relação ao ano anterior.

Segundo projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção este ano deve variar entre 43,85 milhões e 49,58 milhões de sacas de 60 quilos.

Apesar do cenário, a Conab considerou aumento de 1,2% na área total cultivada com café em 2021.

A Casa de Caco ouviu a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) sobre essa projeção. (Vídeo abaixo)

Patrulha Rural garante segurança no campo em São José da Lapa

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A Patrulha Rural de São José da Lapa (MG) foi escolhida como referência para modelos de patrulhamento semelhantes em Minas e no Brasil. Duas equipes fazem as rondas com georreferenciamento das propriedades.

Além disso, foi criado um grupo de produtores rurais protegidos, que atua em conjunto com os militares para garantir a segurança e reportar eventos suspeitos. (Vídeo abaixo)

Para além da pandemia, oferta e demanda explicam variação de preços na Ceasa Minas

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A Casa de Caco Agronegócio ouviu alguns produtores rurais que comercializam diariamente os hortifrutis na Ceasa Minas, em Contagem (MG).

Para além do contexto da pandemia, a variação de preços e saída de mercadorias variam de acordo com a época do ano, e do produto vendido.

Mas, uma coisa é certa: a Central está longe de sofrer com desabastecimento.

É o que você confere na reportagem abaixo.

Luisa Barreto é a nova presidente da Emater-MG

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A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) está sob o comando de uma nova diretora-presidente: Luisa Barreto.

Luisa já ocupou diversos cargos na administração pública e, no governo Romeu Zema, foi secretária adjunta da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag).

A Casa de Caco Agronegócio conversou com a presidente, que é funcionária de carreira do Governo do Estado e formada em Políticas Públicas e Gestão Governamental. (Vídeo abaixo)